30.7.07

Ciclo de debates Dinamitando #2


Pegando no mote do último post, o tema que proponho esta semana é o fenómeno da música nas relações.

Algumas questões:

Concordam com o "não se ama alguém que não ouve a mesma canção" do Rui Veloso?
De que o amor é cego há provas evidentes, mas será efectivamente surdo?

Opinem nos comentários!

29.7.07

O fenómeno da música!

Tenho um colega de trabalho, e grande amigo, cujo um dos principais passatempos é, como ele próprio diz, estragar-me a aura! Private jocke para o meu estado de espirito.

Neste momento estou, posso dizê-lo, como uma "aura" o quanto baste positiva e estável o suficiente para não ser facilmente arruinável. Estou, em linguagem comum, bem comigo própria!

Esta introdução é apenas para que os meus três fieis leitores não desatem para aí a fazer convites para café por pensarem que estou deprimida! É que aquilo que vou dizer a seguir pode ser mal interpretado!

Aqui estava eu, a pensar na minha vida, na tragi-comédia entediante em que se tem tornado, em termos amorosos, e a ouvir Ornatos Violeta! Apeteceu-me!

E se para alguns estas músicas que se seguem poderiam um efeito deprimente, para mim fizeram-me pensar no caricato e hilariante da situação.

Ora vejamos...

A primeira música:

Ouvi dizer

Ouvi dizer que o nosso amor acabou
Pois eu não tive a noção do seu fim
Pelo que eu já tentei
Eu não vou vê-lo em mim
(...)
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã
E eu tinha tantos planos pra depois
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós
(...)




A segunda música:

Capitão Romance

Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu

Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou

Eu vi
Mas não agarrei

Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz

Eu vi
Mas não agarrei





Pois é... não vou procurar quem espero... se o que eu quero é navegar! E neste momento sou eu que vou ao leme!

26.7.07

Reencontros!

Sábado foi o casamento dos meus amigos Gama e Sónia! Além do prazer que é estar presente num dos momentos mais bonitos da vida dos nossos amigos, é uma oportunidade de reencontrar algumas pessoas! Não que seja grande a distância que nos separe... apenas a vida que levamos nem sempre nos permite estar com quem mais gostamos!



De entre essas pessoas, cabe-me agora citar o meu amigo Bruno. Foi tal a emoção dele no nosso reencontro, que me fez um pedido de casamento. Antes de me darem os parabéns, desenganem-se! Este meu amigo sofre do síndrome de casa-trabalho-casa! E está tão sufocado pela sua própria rotina e sentido de responsabilidade que às 21h30 de um dia de semana já é tarde para ver os amigos. Resultado: meses sem ver quem mora quase na porta ao lado. Claro que sair à rua, num bonito dia de sol e passar um dia inteiro na companhia de amigos teria que ter esse resultado desastroso de loucura monumentânea! :)



Para nossa infelicidade não fui em quem apanhou o bouquet da noiva, nem foi a ele lhe calhou a flôr da lapela do noivo! E como somos pessoas com o nosso quê de supersticiosos, lemos estes factos como um sinal de que os nossos planos desse dia nunca teriam futuro. E como tal, decidimos contentarmo-nos com as boas recordações que partilhamos, de que é exemplo esta foto tirada numa viagem a Madrid.





Bruninho, esta parvoíce toda é só para te dizer que gostei de te rever no Sábado, e tal como tu uma vez me disseste (ou escreveste) os amigos não se esquecem. Mesmo os mais doidos!

Farta!... OU a estreia de um palavrão neste blog!



De ver dedos pendurados, cabeças e pernas partidas, desgraças, misérias, histórias de miudas da minha idade com doenças que lhe tiram a esperança... F-O-*-*-SE!!! Pergunto-me porque é que, gostando tanto daquilo que faço, é nas alturas que estou mais cansada e sem energia, que se sucedem os casos que mais me deprimem... Pois é! Férias precisam-se!

Aqui ...




aqui...



E onde mais se verá!

21.7.07

História de como uma criancinha de dois anos me fez sentir ridícula OU Uma desculpa para recordar as coisas boas da infância!

Ninguém ainda passou por ignorante na vida, se ainda não teve a experiência de não conseguir acompanhar uma criança de 2 anos a cantar a música do Ruca!

Há uns dias atrás, um dos doentes que recebi para serem operados era precisamente uma criança de dois anos. Tendo havido um atraso, mantive-me junto da criança, procurando interagir com ela e aproveitando para conversar com os pais. Ligamos a televisão para ela ver desenhos animados e tive, nesse momento, o prazer de conhecer o tal Ruca!

Até aí a exposição da minha ignorância resumia-se aos momentos em que as minhas colegas de trabalho falavam dos seus filhos e do quanto eles gostam do Noddy, do Ruca e do Bob O construtor! Destas três personagens, apenas tivera já o prazer de conhecer o primeiro e, confesso, não me podia irritar mais! A voz, o guizo parvo no barrete, a música... enfim!

Mas expôr a minha ignorância do reportório televisivo infantil, frente a tão exigente cliente, é mais do que qualquer pessoa pode aguentar.

A criança conhecia a letra e cantava exemplarmente, manifestando o seu entusiasmo com palminhas e olhando para mim para a acompanhar.

Eu... Bem, eu acho que só acertei mesmo na parte das palminhas!...A sério... é impossível de descrever aqueles olhinhos reprovadores a olharem para mim enquanto eu me esforçava para trautear a música inventando a maior parte das palavras (tipo aquela malta que não sabe as músicas em inglês e inventa um dialecto próprio!!). Até onde chega a nossa necessidade de nos mantermos actualizados profissionalmente!

Bem, querida criancinha! Tenho-te a dizer que esta música que se segue tu não sabes de certeza! Nem nenhum dos da tua geração! (A sério... tinham que ver como ela olhou para mim!)
E eu sei! E ainda me lembro das tardes em que via estes desenhos animados e comia pão com doce na casa da minha avó!
Algum de vocês se lembra disto?



18.7.07

Ciclo de debates Dinamitando



Pois é! Pelo que tenho visto aí por certos blogues, é "chique" ter qualquer iniciativa própria. Assim lanço, para os meus três leitores, o ciclo de debates Dinamitando.

Uma vez por semana colocarei aqui um tema. Poderá ir do mais explosivo ao mais non sense ... A altura o dirá! Até quando? Bem, digamos que esta semana será uma experiência piloto que determinará a continuação!



Regras de participação:



  • Todos podem participar comentando

  • Se o tema for serio, espero ver pontos de vista fortes com argumentos inabaláveis... ou não!

  • Se o tema for estúpido, aí sim, espero ver empenho e uma ferocidade canina na defesa das opiniões pessoais!

Apresentarei um resumo das principais conclusões do debate num outro post lá para o final da semana.





Problemática desta semana:


  • Até que ponto a lingua portuguesa está em risco com a utlização indevida feita, principalmente, pelas gerações mais novas?


  • Qual a fronteira entre poupar espaço/tempo ou dinheiro nas sms ou nas salas de conversação da internet e assassinar a lingua portuguesa escrita?


  • Qual a finalidade de escrever algumas palavras deliberadamente mal. Exemplo: pois = poix????

Seria interessante ler o ponto de vista de alguns defensores desta prática, mas acredito que a popularidade deste blog não chegará a tanto. :)
Assim sendo, contentar-me-ei com as vossas opiniões!

17.7.07

Deja Vu

São quatro da manhã e vou neste momento desligar o computador. Encontro-me numa fase, no serviço, de muito trabalho "teórico", a par com o já habitual e esperado trabalho diário no Bloco Operatório.

Acumulam-se, para serem desenvolvidos e implementados, uma série de projectos de melhoria da qualidade dos cuidados, em várias vertentes, que agora por vários motivos, urge adiantar! Estou envolvida em dois deles simultaneamente. E tal como nos meus tempos áureos do curso, é na véspera, mesmo em cima da deadline, e geralmente nas horas menos próprias, que sou assaltada pela inspiração e energia suficiente para produzir!

Começo a chegar à conclusão que é fundamental não perder este treino, para rentabilizar as horas de trabalho. Quando comecei esta saga de projectos no serviço, estava tão enferrujada que escrever uma linha, colocar uma ideia no papel, era um trabalho hercúleo! Neste momento já estou quase com a "pica" dos últimos tempos do curso!
E mantendo este treino, vai nascendo devagarinho o apelo para voltar à escola!... Ao mesmo sistema disciplinador do qual há dois anos atrás me ansiava libertar!

16.7.07

Estou a ouvir!...

Separação


Ultimamente tenho pensado nas pessoas de quem me despedi, dos lugares de onde parti, das coisas a que voltei costas, e no quanto esses momentos foram decisórios!

A vida é engraçada: quando parece que nos está a tirar, está a dar-nos espaço para guardarmos mais!
E porque há sempre alguém que já disse aquilo que sentimos:



De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.




"Soneto de separação" de Vinicius de Moraes


Foto de Helder Araújo

12.7.07

Estou a ouvir!...

Um classico do rock espanhol, de um grupo talvez a rondar as duas décadas. Heroes del silenciõ: "Entre dos tierras".


The simple things!

Estou cansada!... Ainda há pouco tempo tiveste férias, alguns (dos meus três leitores) dirão! Mas a verdade é essa! Apesar de não fazer grande questão de tirar férias no pino do Verão, tendo reservado o meu período mais longo para Setembro, há qualquer coisa nesta altura do ano que me faz ter vontade de parar, fazer balanços, pensar e recomeçar com outra energia! E sinto falta da liberdade de o poder fazer! Resquícios da vida de estudante ainda, quiçá!...
E nestas alturas os muros urbanos sufocam-me e sinto a falta disto...


E disto...


E também disto...


Mas sobretudo, disto...




9.7.07

Estou a ouvir...

... uma daquelas coisas que me relaxa e não me faz pensar em mais nada senão na música que estou a ouvir! Recomendo:


Alias & Tarsier: "Plane that draws a white line"


Elogio a Portugal...

Já lá vão três anos desde que este jornalista espanhal publicou o artigo que se segue num periódico de "nuestros hermanos" cujo nome não vos sei citar. Reencontrei-o enquanto fazia uma limpeza, informáticamente falando, aos ficheiros mais antigos do meu computador...

"ELOGIO DE PORTUGAL, UN PAÍS CON UNA FEROZ LIBERTAD DE EXPRESIÓN, DEL QUE LOS ESPAÑOLES TENEMOS MUCHO QUE APRENDER

Muchos españoles están descubriendo estos días, aparentemente sorprendidos, la existencia en la casa de al lado de un vecino llamado Portugal, un vecino bastante más pobre que nosotros pero capaz de organizar una evento tan importante como un Campeonato de Europa de fútbol, de construir una serie de estadios, todos magníficos, de ganar a la millonaria selección española, e incluso de colocar como presidente de la Comisión Europea a uno de sus políticos, José Manuel Durao Barroso.Ese país, cuya selección jugó y ganó ayer la primera semifinal de dicho campeonato contra Holanda, lo cual ya es de por sí un triunfo, sigue siendo un gran desconocido para España y los españoles. ¿Por qué? Porque los españoles, con la inveterada suficiencia de quien se cree superior, se han negado siempre a entender –en realidad ni siquiera lo han intentado- a Portugal y los portugueses.Cuando la realidad es que España y los españoles tendrían –tendríamos- mucho que aprender de nuestros vecinos atlánticos. Aprender y lamentar la ausencia en España de esa elite intelectual, empresarial y política que habla idiomas, elite muy cercana a Gran Bretaña y a la cultura francesa, muy poco hispanófila, pero muy tolerante, muy abierta, muy cosmopolita.En Portugal sería impensable contar con un presidente de la República que no hablara francés e inglés. La mayoría de los portugueses se esfuerzan por hablar español ante españoles, haciendo gala de una actitud cívica en el trato que tan difícil es de encontrar en el páramo hispano. El presidente, Jorge Sampaio, vive en su casa, en su propio domicilio, como el primer ministro. A ninguno le da por convertirse en un Trillo. Nadie enloquece con el cargo. Nadie se prevale de su condición. Antonio Vitorino, actual comisario europeo, dimitió de su cargo como ministro –socialista, por cierto- tras descubrirse un desfase de 8.000 escudos (unas 6.000 pesetas) en las cuentas de su ministerio. Semanas atrás, el presidente ZP se trasladó a Lisboa en su primera visita relámpago al país vecino, y no se quedó a cenar con Durao Barroso a pesar de haber sido invitado. Todo un síntoma. Vistas así las cosas, no es extraña esa inveterada desconfianza que comparte la clase política portuguesa hacia España, desconfianza que la prensa se encarga de mantener viva. Sus razones tendrán. Todo el edificio de ese Portugal Abierto –la vieja aspiración de quienes aquí persiguen una España Abierta capaz de superar sus viejos atavismos- se asienta seguramente sobre una feroz libertad de expresión que todos defienden y que se manifiesta en los debates –políticos, económicos- que se celebran en la televisión y en los textos que aparecen en diarios y semanarios (de gran importancia en el país vecino). Comparar esa libertad de prensa, ese valor cívico del que hacen gala las elites portuguesas para hablar alto y claro, y criticar lo que juzgan merecedor de crítica, con el miedo a hablar de nuestros ricos, de nuestros empresarios, de nuestros políticos, fieles devotos de la ley del silencio, y con el secretismo y la rendición a los poderes políticos y económicos que hoy caracteriza a la prensa española –no digamos ya a la televisión- es como para echarse a llorar. ¿De qué presumen, entonces, los españoles ante Portugal y los portugueses? Ese es, sin duda, uno de los grandes misterios de la Historia Universal. "


Jesús Cacho : 01/07/2004
jcacho@elconfidencial.com

1/2 ambiente + 1/4 ambiente + ... = ???

Um fim de semana em cheio! O casamento de um grande amigo e o reencontro de muitos amigos! Mas demasiado cansada para desenvolver! Alguns desses amigos recordar-se-ão da foto que afixo neste post e do momento em que foi tirada!



A leitura do último post da "Pornosopher" (pornosopher.blogspot.com) e as suas preocupações ambientais foram a inspiração para a publicar!

6.7.07

Vivir sin Aire!

Houve em tempos um gajo que agora também é um artista de uma banda de sucesso (Zé não vou dizer quem foste!!! :) ) que me prometeu enviar este CD... Há coisas que, por muito tempo que passe e por muita coisa que mude, é sempre bom recordar... Um beijinho para ti! Esta é por tudo aquilo que tu já sabes!



Artista: Maná
Album: Luna
Canción: Vivir sin aire

Cómo quisiera poder vivir sin aire...
Cómo quisiera poder vivir sin agua...
Me encantaría quererte un poco menos.
Cómo quisiera poder vivir sin ti.

Pero no puedo, siento que muero,
me estoy ahogando sin tu amor.

Cómo quisiera poder vivir sin aire.
Cómo quisiera calmar mi aflicción.
Cómo quisiera poder vivir sin agua.
Me encantaría robar tu corazón.¿

Cómo pudiera un pez nadar sin agua?
¿Cómo pudiera un ave volar sin alas?
¿Cómo pudiera la flor crecer sin tierra?
Cómo quisiera poder vivir sin ti. Oh No

Pero no puedo, siento que muero,
me estoy ahogando sin tu amor.

Cómo quisiera poder vivir sin aire.
Cómo quisiera calmar mi aflicción.
Cómo quisiera poder vivir sin agua.
Me encantaría robar tu corazón.

Cómo quisiera lanzarte al olvido.
Cómo quisiera guardarte en un cajón.
Cómo quisiera borrarte de un soplido.
Me encantaría matar esta canción.

Estou a Recordar...

Estes amigos e os que faltam aqui, este momento e todos os outros que não cabem aqui, os motivos porque sorríamos aqui e aquilo que me fez chegar aqui, a este caminho que sigo hoje!

Estou a ouvir!...



Luz Vaga (Mesa& Rui Reininho). Excelente canção!

E Sábado é dia de...



Desengane-se quem responderia Dia da Cerimónia das 7 Maravilhas de Portugal! É o dia do Casamento do meu amigo Fabiano. Um dos "anti-corpos" (qualquer dia desenvolvo o tema...) que mais gratas memórias me deixou! E lá estarei em Santa Comba Dão para testemunhar o nó de mais um dos meus grandes amigos! Alojamento previsto na Pensão Cecília... logo vos darei a minha apreciação do serviço! :) Partida amanhã com regresso marcado no Domingo. Até lá!

3.7.07

Caos

Não sei se já ouvi isto ou se estou a inventar, mas se for verdade que a organização que imprimimos no espaço que nos envolve for um reflexo de nós próprios, tenho que me começar a preocupar. E a secretária do meu quarto ainda está pior! Ainda tenho pilhas de folhas de apontamentos, fotocópias e afins do curso para arquivar (já se passaram quase dois anos!), misturados com livros e apontamentos adquiridos após começar a trabalhar!
Sempre me senti bem num certo caos organizado, mas neste momento o caos está a chegar a um ponto de catástrofe (tipo cenário de guerra mesmo!) e eu continuo com a mesma inercia (aversão até!) para o exercício de paciência que é organizar, catalogar, ordenar!... Enfim! Acho que reconhecer o problema é primeiro passo para mudar!... Ou não!

1.7.07

Environmental Children's Organization

Tomei conhecimento deste vídeo através do "O mundo é plano" (www.o-mundo-plano.blogspot.com) e acho que é daquelas coisas que vale a pena partilhar. (Obrigado André!)

De 3 a 14 de Junho de 1992, há 15 anos atrás, decorreu no Rio de Janeiro uma Conferência sobre ambiente e desenvolvimento. Uma menina de 12 anos, co-fundadora da ECO (Environmental Children's Organization), deslocou-se do Canadá ao Brasil para proferir este discurso poderoso frente a representantes de dezenas de países. Vale a pena ver o vídeo e reflectir sobre quanto do que foi dito caiu em saco roto; e porque é que há questões prioritárias que na cena internacional continuam a ser ignoradas.

E na minha fase pimba apetece-me ouvir...

Detesto o refrão, a letra não é propriamente um monumento à literatura poética, mas é o que me apetece ouvir neste momento! (Michael: dispenso os comentários sarcásticos! E não!! Apesar de seres um dos meus únicos três leitores, não vou publicar um videoclip da mariah carey para te agradar!... Conheces-me o suficiente para saberes que tenho o meu orgulho!!! :) )