30.3.09

Temporarily sad...

... e a apetecer-me ouvir isto!





Desafio-vos a ouvir até ao fim... :) O gajo é estranhíssimo, mas a música é óptima! No próximo dia 14 de Maio quero ver se não os perco no Coliseu. Aceita-se companhia :) (Michael já sei que não vais ser tu, está descansado... a ti só te convidaria para ver Beyonce, Mariah ou outra pimbalhada dessas lolol ;) )

Visita ao Jardim Zoológico



Há uns vinte anos atrás terei feito um desenho ou uma composição com este tema... Tantos terão sido os anos que passaram desde que visitei pela última vez este local de Lisboa que já conta com 125 anos de história.
Foi numa tarde bonita desta Primavera recém chegada, sozinha e com vontade de disfrutar as últimas horas da minha folga.
Entrei para tomar um café nos bares da entrada e dei por mim a dirigir-me às bilheteiras para perguntar o preço do bilhete. Apesar da exorbitância, (16€), comprei a entrada e durante cerca de duas horas explorei aquele local que recordava de uma forma completamente diferente.
Confesso que ver animais enjaulados é uma coisa que me deprime um bocado, e nesse aspecto tive uma agradável surpresa. Alguns animais que me lembro de ver atrás de grades encontram-se actualmente em locais, que embora não nos façam esquecer a sensação de cativeiro, pelo menos dão a aparência de oferecer condições mais dignas.
Andei no comboio, no teleférico, visitei o jardim de ponta a ponta, e não pude evitar um constante sorriso nos lábios. É um excelente refúgio dentro da cidade, tão próximo da selva que é por vezes o meu (nosso) dia-a-dia e oferece-nos a oportunidade de admirar algumas maravilhas da natureza... É uma metáfora óptima da vida nas nossas organizações (quer de trabalho, quer das relações pessoais)... nestas, estar no final da "cadeia alimentar", significa também uma constante "luta pela sobrevivência"!
E algumas das "bestas" mais feias, das feras mais ferozes e dos repteis mais escorregadios, pareceram-me mil vezes mais inofensivos que alguns do habitat em que me movo...
Saí de lá bem-disposta e feliz e com maior capacidade (ou pelo menos com maior vontade) de lidar positivamente com as inevitáveis desilusões e frustrações com que a vida por vezes nos brinda para nos pôr à prova!
Imagem daqui!

28.3.09

Reencontros! ("AG" dos Anticorpos em Viseu)

Viseu lá estava.... a mesma cidade bonita (com uma outra obra, tão tradicional em ano de eleições), a mesma gente boa e, de certeza, mais umas 30 rotundas do que da última vez que lá estive!

A ordem de trabalhos era a do costume

1. Actas (que é como quem diz memórias, recordações, histórias...) de reuniões anteriores

2. Análise da importância dos Anticorpos à luz do contexto actual do associativismo estudantil em enfermagem. (saudosismo puro...)

3. Análise das principais questões da enfermagem na actualidade (a parte conceptual e a análise da prática; as questões dos vínculos laborais e dos contratos de trabalho; o passado, o presente, o futuro; troca de experiências de norte a sul do país...)

4. Outros assuntos... com muito pouco ou nenhum interesse, mas que foram o ponto alto da noite.
A destacar:
O núcleo duro: com o Mário continuamos a ter o mesmo problema de sempre... que é o de estarmos a lidar com um Amador; o Fabiano continua a mesma pessoa dinâmica, mas apesar das advertências delicadas dos amigos ainda não percebeu que tem mesmo que cortar o cabelo; o Raauuuulllllllll continua a ser chamado nalguns momentos críticos; o Valtinho, meu rico menino, não há maneira de fazermos aquele jovem recuperar o apetite; o Rui mantém o mesmo emprego de doidos e parece que agora vai dar formação em traçados (desengane-se quem procura aumentar os conhecimentos em traçados cardíacos, porque a especialidade deste jovem, é a arte de conjugar bebidas tão diferentes como cerveja e martini, vinho e seven-up, etc.); o Narciso continua a gostar mais dele próprio do que de qualquer pessoa; eu mantenho-me na facção bloquista do grupo... porque sou a única a trabalhar em Bloco Operatório; e o Pedro... ao que parece estar a desenvolver (ou a revelar) um qualquer disturbio da personalidade ainda não classificado, porque em determinadas horas e sob determinadas efeitos encarna... "El diablo"! Medo!

A mudança de parágrafo impõe-se para falar de uma das personagens presentes: aquele jovem cujo apelido é a primeira palavra de uma terra conhecida pelo fabrico de loiça variada, tipicamente portuguesa, tais como terrinas em forma de couve e representações do órgão sexual masculino, e cujas últimas duas palavras são da Rainha. Esse jovem, pela primeira vez mereceu o lugar que ocupou porque nos trouxe o Raul; mas a sua atitude passiva preocupou-me. É que dantes eu achava que ele não batia bem, pelas parvoices que dizia e pelos desafios que fazia e a quem fazia; neste momento acho que o rapaz é completamente masoquista!

Houve momentos... como há sempre! Lavei a alma de tanto rir! Ser chamada de Dineles, Téte, Teresocas... só mesmo por vocês! O Pedro aparentemente mantém o trauma de ter sido "sodomizado à bruta" para jogar as cartas comigo as 6h da manha em certo ENEE, e ainda hoje tem ataques de pânico quando vê um baralho; aquela "sede" crónica que vos caracteriza... mantém-se... e as "grades" que passaram a minha frente "gradeavam" uma quinta (pequenina, vá!); desta vez "ninguém" acordou a dizer "onde é que estou? o que é que me fizeram?" - um evidente sinal de maturidade... enfim!

A verdade é que, de norte a sul do país, onde quer que me encontre com vocês sinto-me em casa! E recordo-me que para a pessoa que sou hoje muito contribui o trabalho que desenvolvemos juntos em prol de objectivos comuns, a(s) histórias hilariantes e memoráveis que partilhamos... porque no límite, fora os saudosismos, os sucessos ou insucessos, passados ou futuros, o que ficou... foi aquela amizade de que não preciso falar num é?!

E como a intensidade destes dois dias, nem me permitiu registar os momentos, aqui ficam alguns do arquivo para (re)ver.
Alguém se lembra do estudo gráfico do Rui para um logotipo da FNAEE, que englobasse todas as correntes ideológicas que com menos descrição do que seria de esperar se degladiavam tantas vezes em AG, na época de um determinado senhor?...








27.3.09

Uma inovação nos livros de auto ajuda...


Li a contracapa deste livro hoje numa livraria, já à saída, de livro novo na mão, e controlei os meus impulsos consumistas para não o comprar naquela altura. Mas fiquei curiosa... mais não seja o "mote" é fixe. Fazer de uma atitude "que se lixe" perante os problemas uma nova forma de espiritualidade é uma ideia tão engraçada como interessante!


Sinopse: Sabe bem dizer Que Se Lixe. Parar de lutar contra o que não está a funcionar na nossa vida e fazer finalmente o que nos apetece; ignorar o que toda a gente diz e seguir o nosso próprio caminho; sabe optimamente.Neste livro inspirador e humorístico, John C. Parkin sugere que dizer Que Se Lixe! é a expressão ocidental perfeita das ideias espirituais orientais de se abandonar, abdicar e descobrir a verdadeira liberdade ao perceber que a maior parte dos problemas não tem muita importância. É uma via espiritual que não exige salmodiar, meditar, usar sandálias nem comer leguminosas. E é precisamente o poder desta profanidade dos tempos modernos que a torna perfeita para sacudir o stress e a ansiedade que dominam as vidas cheias de significados dos ocidentais como nós. Portanto, descubra como dizer Que Se Lixeà maioria dos seus problemas e preocupações. Diga Que Se Lixe a todos os «devia» da sua vida e faça finalmente o que quer fazer, independentemente do que pensam as outras pessoas.



PS. Michael podias compra-lo por estes dias que o meu aniversario está próximo... mas oferece-lo só... sei lá... no Natal! :P

22.3.09

Receita para um fim de semana tranquilo...

Sábado



Desfrutar de um dias bonito, passeando pela baixa de Lisboa.

Lanchar e gozar os últimos raios de sol da tarde na esplanada panorâmica do NOOBAI.

Jantar no Café Magnolia do Cinema Londres (Av. de Roma), seguido de uma peça de teatro no Maria Matos. (Transacções - recomendo, já agora).

Um copo em boa companhia no Bairro Alto.



Domingo



Participar na mini maratona da Ponte 25 de Abril com um grupo de amigas. Se os 7 km (das portagens em Almada até Belém) da prova não vos forem suficientes, façam como nós... e regressem de Belém ao cais do Sodré a pé!!!

Passar o que resta da tarde a fazer ronha no sofá, descansando as pernas já agora, para preparar uma semana de trabalho com dias inteiros de pé. Ao mesmo tempo que se vê TV até adormecer, troca-se sms com aqueles amigos que ironicamente nos bombardeiam com mensagens a perguntar como correu, em que lugar ficámos, que nos viram a correr com o Sócrates, que nos viram em último... enfim! Qualquer atleta tem os seus fãs!! lol

À noite um café para "fechar o fim de semana" com mais um daqueles amigos que gozam/ brincam com as minhas prestações desportivas...

Fotografias brevemente!



Boa semana!!

21.3.09

Sinto-me...





... Primaveril!


Feliz Primavera meus amigos! ;)




20.3.09

Há dias que me sinto uma enfermeira extra-terrestre!...



Há coisas que simplesmente me custam a entender!...

19.3.09

A rapariga que roubava livros!

Uma história ternurenta como só... a Morte pode contar! E é mesmo a morte a narradora desta história e uma das personagens principais desta época em que a narrativa se desenrola: anos 30/40 na Alemanha de Hitler!

A construção de uma nação de "puro sangue alemão", o terror de se ser judeu, cigano, negro, comunista ou ter qualquer outro rótulo desviante dos ideais nazis; a miséria dos pobres, e a "pobreza" dos ricos; a fome; a crise económica; os bombardeamentos; amigos, filhos, irmãos, pais que partem e não voltam; uma guerra por ideais que ninguém se atreve a contestar alto: uns porque o fanatismo os consome, outros porque a sobrevivência assim o obriga!

E no meio de todo este cenário: uma rapariga que rouba o seu primeiro livro - o Manual do Coveiro- no funeral do irmão, cuja morte deste e a perda da mãe, a assombra em pesadelos durante largos anos. Mas também uma mãe adoptiva severa que a amou sem nunca lho dizer; um pai adoptivo, pintor de profissão, que a ajudou a vencer os pesadelos, que a ensinou a ler os livros que esta roubava e que tocava um acordeão que tinha uma história para contar...
E ainda Rudy, o vizinho, amigo e amor nunca concretizado, a criança da casa ao lado, companheiro de roubos, de brincadeiras, de provações e dificuldades, e cujo seu herói era Jesse Owens um atleta negro vencedor de 4 medalhas nos jogos olímpicos na Alemanha de Hitler.
E um pugilista judeu que viveu na cave da Rapariga que roubava livros e que escreveu um livro para lhe oferecer sobre as páginas de Mein Kampf recicladas com tinta branca...

Ri, comovi-me, chorei... Só vos posso dizer que o coloco na prateleira dos obrigatórios!

17.3.09

Daquelas coisas estranhas que se encontram no youtube...

Se vos faltar o instrumento necessário para sacar a carica de uma garrafa de cerveja, vejam e aprendam com estas três opções... lol! (Eu, com estas técnicas, não me embebedava de certeza...)

Esta deve ser dolorosa...



Usem do reciclado! lol



E com algo q teremos quase de certeza à mão... ;)


12.3.09

Feliz Aniversário Papá


e pelo menos mais 49 primaveras comigo!

11.3.09

5 dias sem pensar nisto...



E que o sol se mantenha!!!


Poemas de Aleixo... (o poeta do povo)

...porque a simplicidade, despretensiosismo e sabedoria desta poesia popular também me faz sorrir!

Correu vales e montes a mentira
Montada no corcel da fantasia...
Mas ela vai cair, pressente o dia
Em que há de sucumbir, bufando em ira
Que lhe teça a mortalha a nossa Lira,
Que seja a sua morte a Poesia!...

E, em vez de se cantar a formosura
Da mulher elegante e de bom porte,
Cante-se quem motivou a desventura
Daqueles que merecem melhor sorte
- É que, cavando a própria sepultura,
Buscando a vida, só acham a morte!...

António Aleixo

10.3.09

Mourejar, mourejar, mourejar...


... para umas folgas extras ganhar! É já a partir de amanha de manhã até segunda-feira! A todos os meus colegas leitores desejo... resto de boa semana de trabalho!


Festival eurovisão... a representante Portuguesa...



Soube-o recentemente... ainda me lembro quando o Festival da canção era um acontecimento! só tinha 2, 3 ou 4 canais de tv e a música vencedora era trauteada na escola até à data do festival, altura em que a sabíamos de cor!

Agora, nesta cultura de música a metro, dificilmente se repetem os clássicos de outros tempos...embora a música do ano passado me tenha ficado no ouvido, confesso!

De louvar serem uns perfeitos desconhecidos a ganhar esta edição: sermos representados pela "Floribela" ou "Lucy" era descer muito baixo!

Para recordar, fica a vencedora do ano passado.



Parece que esta música foi eleita vencedora (desconheço por quem), das 44 edições anteriores... se daqui a 20 anos ainda for cantada por tantos como a desfolhada da
Simone, rendo-me às evidências!

8.3.09

Ando com saudades do "meu" Alentejo...






Crise...

Económica, política, social... de valores, de líderança, de fé... de emprego, de carreira, de vínculos efectivos... crise, crise, crise! Somos bombardeados diariamente com esta palavra através dos media! O quadro já escuro é pincelado cada vez mais negro todos os dias! As pessoas andam de rosto carregado... deve ser um sinal de respeito à crise!...
Já irrita! Não lhe viremos os olhos mas enfrentemo-la! Não nos lamentemos sobre o que poderíamos ter, mas agradeçamos o que temos! Eu pelo menos tenho que encarar o meu dia-a-dia com esta perspectiva zen!...
Se me ponho a pensar que daqui a quase 40 anos de trabalho posso não estar a ganhar muito mais do que ganho hoje; se me ponho a conjecturar que pode não haver dinheiro para pagar a minha reforma... a crise instala-se na minha saúde mental! :)
E não me parece que um bando de loucos em crise seja solução para combater a crise!

Tenho esperança que a Primavera e os seus dias soalheiros venha limpar um pouco este ambiente pesado que o Inverno propícia e a crise motiva! Até lá importantes questões se me colocam!...


Imagens: www.nadaver.com/images/crise_existencial2.gif

www.michelcollon.info/.../lourde_crise.jpg

Estou a ouvir... (I'm) Not an addict

Poemas de Alegre... (porque me fez sorrir!)

Mais do que o teu corpo quero o teu pudor
quero o destino e a alma e quero a estrela
e quero o teu prazer e a tua dor
o crepúsculo e a aurora e a caravela
para o amor que fica além do amor.

A alegria e o desastre e o não sei quê
de que fala Camões e é como água
que dos dedos se escapa e só se vê
quando o prazer se torna quase mágoa.

Estar em ti como quem de si se parte
e assim se entrega e dando não se dá
quero perder-me em ti e quero achar-te
como num corpo o corpo que não há.

Manuel Alegre

Saturday Night fever...

A "loucura" deste Sábado foi, a convite da minha amiga Joana, assistir a uma noite de Tunas! Gostei: de recordar o espírito académico, de ouvir (boa) música - dos originais à originalidade de alguns clássicos; senti-me... como peixe na água! Mas como um peixe do mar se sentiria em água doce! Sinto-me bem mas quase que me enquadro melhor na fila dos pais e avós que vão assistir!... O que pode ser um pouco deprimente!lol
Mas do que vi gostei! Continua vivo o panorama tunante português, e as mais antigas tradições académicas continuam a ter quem, com a mesma alegria, as saiba manter vivas! E isso é de louvar!
Já na segunda parte da noite, senti-me, aí sim, no meio certo! O Bairro alto estava animado e a abarrotar! Encontrei, inesperadamente, um daqueles amigos com quem as conversas dos temas mais deprimentes, me conseguem sempre deixar bem disposta! E com quem debitei todos os disparates (ou quase todos) que andava a precisar de debitar. Thank you M. :)
Bebi a morangosca mais mal confeccionada dos últimos tempos... mas mesmo assim cheguei a casa e dormi como uma pedra!... O que quem me conhece sabe que teria acontecido mesmo sem morangosca... :)

7.3.09

Detesto...



... banhadas!

1.3.09

Dinamitando... na cozinha! - Bolo de Iogurte com coco

Este fim de semana o miminho para a famelga foi também uma forma de aproveitar uns iogurtes... fora de prazo! Antes que desatem a mandar bocas sobre possíveis intoxicações alimentares, informo que quem comeu, nada sofreu... ainda pelo menos! ;)


É um clássico, este bolo, que me faz lembrar os lanches nas minhas avós e as minhas férias no Alentejo...


Então aqui vai!


Utilizei:


3 iogurtes (a receita original diz 1 mas a palavra de ordem é aproveitar), neste caso de coco.

5 ovos

Açúcar - 3 medidas de um iogurte

Farinha com fermento - 4 medidas de um iogurte

Óleo vegetal - 1 medida mal cheia de um iogurte

Raspa de limão

4 colheres de sopa de coco ralado


Bati os iogurtes com o açúcar, juntei as gemas uma a uma, batendo sempre, e em seguida juntei o coco e a raspa de limão; quando obtive uma mistura homogénea fui juntando a farinha peneirada; por fim envolvi as claras batidas em castelo. Cozeu durante cerca de 60 minutos em forno a 180º.

Trying to stay focused...

... everything happens for a reason!


Estou a precisar de treinar o meu inglês...

Liguem as colunas e oiçam este anúncio hilariante!


Monólogo interior


O fenómeno da criação artística fascina-me... sob todas as formas de arte! Quanto mais vejo, mais leio, mais oiço, mais sinto, mais experiencio... mais pequena e insignificante me sinto; maior admiração ganho por alguns génios e algumas obras geniais; é engraçado mas ao mesmo tempo, mais humana me sinto e mais me questiono:

Estarei mesmo só destinada a consumir, copiar, desfrutar da "Arte dos outros"? Ou é mesmo verdade que a obra de arte a partir do momento em que o é, deixa de pertencer a quem a criou? Será a Arte e a criação artística um privilégio de alguns?

Nem mesmo sei explicar porque me assaltam estas inquietações...

O que motivou a escrita deste post? Às vezes há pensamentos que têm que ganhar forma! Existe uma necessidade de se materializarem... mesmo que o objectivo de se tornarem mais claros não seja concretizado!