24.1.09

"Portuguesas perseguidas pelos maridos islâmcios"

Em sequência das polémicas declarações do Cardeal Policarpo, a Revista Sábado desta semana (nº247, de 22 a 28 de Janeiro de 2009) apresenta um artigo contendo várias histórias que demonstram que "o monte de Sarilhos" para que o Cardeal alertava não é de todo um exagero.
Deixo-vos algumas das leis mais extremistas do islão, citadas neste artigo:
"Se uma mulher for violada, o seu agressor pode escolher casar com ela - e assim não ser punido." (Líbano)
"O marido pode bater na mulher. E ela só se pode queixar se ele lhe partir uma perna ou um braço." (Líbano)
"Uma mulher pode ser condenada a dois anos de prisão se alguém a acusar de trair o marido. Já o homem tem de ser apanhado em flagrante." (Líbano)
"Não existe idade mínima para casar. Um pai até pode casar a sua filha com 1 ano de idade, desde que o sexo seja adiado até à puberdade." (Arábia Saudita)
"Uma mulher que tenha sido violada ou arranja quatro testemunhas para o provar, ou considera-se que cometeu adultério". (Paquistão)
"A pena para adultério é morte por apedrejamento." (Paquistão)

Um comentário:

Gonçalo Avelar disse...

Desconheço as leis do islão... Porém penso que em portugal não se aplicam, pois por qualquer que seja a nossa maneira de estar, estando em portugal tem que se ir ao encontro das leis aplicadas no nosso país. Caso não sigas essas obrigações és punido por isso...
Não querendo dizer que concordo/aceite com o que é praticado noutros países, assim como de certeza muitos cidadãos desses países não concordam com as leis e práticas que são praticadas no nosso.
Por isso não vejo me revejo nas palavras do Cardeal.